sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A Melância e a Pitomba


A Melância e a Pitomba


 Em certa ocasião, Jesus caminhava com Pedro e tendo andado por longos dias sem descansar,
Jesus falou a  Pedro:
Pedro vamos até aquela árvore descansar um pouco?
E assim o fizeram, indo descansar embaixo da sombra de
uma pitombeira.
Chegando lá, deitaram-se sob a sombra da árvore.
Pedro começou a pensar e olhou para a plantação que havia ali perto
e viu que havia muitas plantas, inclusive vários  pés de melancias repletos de frutos.
Pensou por um instante e falou a Jesus:
- Senhor, sei que fazes coisas lindas, maravilhosas mesmo.
Mas,  fazes coisas que não tem nenhum sentido...
E Jesus respondeu-lhe: -  Pedro aquietai teu coração...
- Senhor, olha se não errastes!
Vê bem esse pé de  pitombeira,
uma árvore robusta, repleta de frutos tão  pequenos.
- E olhando um pouco à frente disse,
-          aqueles pés de melancias frágeis e com frutos tão grandes?
Jesus nada respondeu e Pedro voltou a descansar
e não demorou muito a adormecer.
Estava ele tranqüilo, quando  de repente caiu uma pitomba nos seus olhos.
Ele levantou desesperado com a dor provocada pela pitomba e indagou a Jesus:
- Senhor, vistes o que aconteceu comigo?
Jesus em sua calma falou:
- Pedro do que reclamas?
- Senhor vê meus olhos, caiu uma pitomba e doeu!
Jesus riu e falou:
- Pedro, está reclamando da dor provocada por uma simples frutinha,
imagine se no lugar desta frutinha  fosse uma melancia.

Moral da história:
Às vezes damos valor a coisas  tão  pequenas,
e nos esquecemos de ver as coisas grandiosas que Jesus faz e nos dá a cada dia.
Tudo que Jesus faz é bom !

PERFEITO!




                                             
                       

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Instrumento de Vossa Paz


Senhor,
Fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
Amém.